Diogo Gomes é natural do Rio de Janeiro, iniciou seus estudos musicais com seu pai, o trombonista Cesario Constancio Gomes.
Constancio foi responsável pela sua formação teórica, prática, harmônica, arranjo e de improvisação.
Após anos de estudo com o pai, Diogo ingressou no Conservatório Brasileiro de Música fazendo o curso técnico de trompete com Paulo Mendonça (solista Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro).
Posteriormente foi aprovado no curso de Bacharelado em Trompete da UFRJ na classe do professor David Alves (até então solista da Orquestra Sinfônica Brasileira).
No mesmo ano foi aprovado na Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, permanecendo como 1° trompete algumas temporadas até a extinção da Academia, onde também estudou com Fábio Brum, seu último professor.
Participou de master-class com Flávio Mello, Fernando Dissenha, Russell Devuyst, Flávio Gabriel, Pierre Badel, Cláudio Roditi, Greg Gisbert…
Em 2011 venceu o concurso Jovens Solistas da UFRJ vindo a solar o
concerto para Trompete e Orquestra de Joseph Haydn. Em 2012 foi convidado a ministrar
o curso de trompete no do Painel de Música Popular Funarte.
Foi contratado na Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Orquestra Petrobras Sinfônica.
No ramo de música popular, participou das seguintes turnês com: Roberta Sá (disco “Segunda Pele”), Nando Reis (disco “Sei Como Foi em BH”), Espetáculo Brasil Brasileiro (durante 2 meses nas principais salas de concertos da Europa), Zeca Pagodinho (disco “Ser Humano”), Djavan (disco “Vidas Pra Contar”), Jorge Ben Jor (turnê Nívea Viva), Maria Rita (disco “Amor e Música”), Gilberto Gil (disco “Ok Ok Ok”).
Já se apresentou com artistas como Ivan Lins, Ney Matogrosso, Marcos Valle, Leila Pinheiro, Pepeu Gomes, Wilson das Neves, Carlos Lyra, Leny Andrade, Hyldon, Emicida, Ibeyi, Melody Gardot, entre outros…
Bacharel em Trompete e pós-graduado em Educação Musical, Diogo Gomes trabalha desde 2017 como trompetista e arranjador de Gilberto Gil, é constantemente convidado a integrar o naipe de trompetes da Orquestra Sinfônica Brasileira, e lança seu primeiro álbum solo intitulado Transcendental. Em 2015 teve uma matéria sobre sua performance publicada na revista JazzTimes em Nova York.
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